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Glossário Financeiro: entenda o que está por trás dos termos técnicos que influenciam diretamente a vida dos investidores

Glossário Financeiro: entenda o que está por trás dos termos técnicos que influenciam diretamente a vida dos investidores

Com o objetivo de tornar o mercado financeiro mais acessível e compreensível, Leonardo Fernandes, líder comercial na Blue3 Investimentos e assessor de investimentos, explica os principais termos técnicos usados no mundo dos investimentos, de maneira clara e objetiva. Saber os principais termos do setor é uma forma de empoderar investidores de todos os perfis, oferecendo o conhecimento necessário para navegar com segurança e eficiência pelo mercado financeiro.

“Compreender a terminologia do mercado é essencial para tomar decisões de investimento mais assertivas. Muitos investidores se sentem inseguros diante de termos que parecem complexos, mas que podem ser facilmente desmistificados com a orientação adequada”, afirma Leonardo Fernandes.

Principais Termos:

Ibovespa: Índice Bovespa, ou Ibovespa, é o principal indicador de desempenho das ações negociadas na B3 (Bolsa de Valores do Brasil). “O Ibovespa reflete a performance das ações mais negociadas e representativas da bolsa brasileira. Ele é um termômetro do mercado de ações no Brasil e serve como referência para investidores que buscam entender o comportamento da bolsa”, explica Fernandes.

Taxa Selic: Sigla para Sistema Especial de Liquidação e Custódia, a Taxa Selic é a taxa básica de juros da economia brasileira, definida pelo Banco Central. “A Selic é fundamental para o mercado financeiro, pois influencia diretamente todas as outras taxas de juros no país, afetando desde empréstimos e financiamentos até o rendimento de investimentos em renda fixa”, detalha o especialista.

Benchmark: Referência utilizada para avaliar o desempenho de um fundo de investimento ou carteira em relação ao mercado. “O benchmark é o parâmetro pelo qual medimos se um investimento está performando de acordo com as expectativas. Por exemplo, muitos fundos de renda fixa utilizam o CDI como “benchmark”, explica Fernandes.

Derivativos: Instrumentos financeiros cujo valor é derivado de um ativo subjacente, como ações, moedas ou commodities. “Os derivativos podem ser usados tanto para proteção (hedge) quanto para alavancagem, permitindo ao investidor potencializar seus ganhos ou se proteger de oscilações de mercado”, detalha o especialista.

Alavancagem: Estratégia que consiste em utilizar recursos de terceiros (empréstimos ou derivativos) para potencializar os retornos de um investimento. “Embora a alavancagem possa amplificar os ganhos, também aumenta os riscos. É uma ferramenta poderosa, mas que deve ser utilizada com cautela”, alerta Fernandes.

Risco de Mercado: Refere-se à possibilidade de perdas devido a oscilações nos preços de mercado, como ações, moedas ou taxas de juros. “Entender o risco de mercado é crucial para qualquer investidor, pois ele afeta diretamente a rentabilidade dos investimentos”, afirma.

Risco de Crédito: O risco de que um emissor de dívida (como um governo ou uma empresa) não consiga honrar seus compromissos de pagamento. “Esse é um dos principais riscos em investimentos de renda fixa. A análise de crédito do emissor é fundamental para avaliar a segurança do investimento”, explica Leonardo Fernandes.

Duration: Indicador utilizado para medir a sensibilidade do preço de um título de renda fixa às variações nas taxas de juros. “Quanto maior a duration, maior a sensibilidade do título às variações de juros, o que pode impactar significativamente o valor do investimento”, esclarece o assessor.

Alpha e Beta: Medidas utilizadas para avaliar o desempenho de um ativo em relação ao mercado. “O Alpha mede o retorno adicional de um investimento em comparação ao seu benchmark, enquanto o Beta avalia a volatilidade de um ativo em relação ao mercado como um todo. Investidores devem entender essas métricas para identificar se estão sendo bem recompensados pelo risco assumido”, explica Fernandes.

Com a criação deste glossário, Leonardo Fernandes reforça o compromisso em oferecer educação financeira de qualidade, auxiliando seus clientes a tomarem decisões mais informadas e conscientes. “Nosso objetivo é descomplicar o mercado financeiro, empoderando os investidores com o conhecimento necessário para alcançar seus objetivos”, conclui Fernandes.

Sobre Leonardo Fernandes {Assessor de investimentos e líder comercial da Blue3 Investimentos} – É assessor de investimentos desde 2008 e sócio cofundador da LH, um escritório de investimentos vinculado à XP desde 2009. Pioneiro no movimento de desmistificação do mercado financeiro, Leonardo tem dedicado sua carreira a ajudar os brasileiros a investir melhor, contribuindo para a melhoria de suas vidas financeiras. Ao longo dos anos, esteve envolvido em negociações e fusões, e atualmente é sócio da Blue3 Investimentos. Busca sempre falar sobre o mercado financeiro para apoiar investidores a prosperarem em seus negócios.

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