O presidente do Sindicato dos Oficiais de Justiça da Paraíba e vice-presidente legislativo da Associação Federal dos Oficiais de Justiça Estaduais do Brasil, Joselito Bandeira Vicente, cumpre intensa e produtiva agenda de trabalho em Brasília. Percorrendo os gabinetes dos parlamentares na Câmara dos Deputados e no Senado Federal, ele tem buscado apoio para as pautas dos oficiais de justiça, em especial para os servidores da Paraíba.
Sua presença foi destacada no Plenário da Câmara pelo Deputado Coronel Meira (PL-PE), vice-presidente da Frente Parlamentar dos Oficiais de Justiça, que renovou o convite para todos os OJ’s participarem do Encontro Nacional dos Oficiais de Justiça do Brasil (Enojus), em Recife, entre os próximos dias 18 a 20 de setembro. Joselito também se encontrou com o deputado paraibano Luiz Couto (PT), em busca de apoio para a manutenção e emenda do Projeto de Lei 4015/2023, que reconhece como atividade de risco a atuação exercida pelos profissionais.
Trabalho de coesão
Ele destacou a união entre as entidades representativas, como Afojebra, Federação das Entidades Sindicais de Oficiais de Justiça do Brasil (Fenassojaf), a Federação das Entidades Sindicais de Oficiais de Justiça do Brasil (Fesojus): “Quero enaltecer o trabalho coeso que existe entre as categorias e entidades, trabalhando e marchando juntas em prol da categoria”, disse Joselito. Ele também considerou o deputado Luiz Couto um baluarte da luta em defesa de uma sociedade livre, justa e igualitária.
“Não existe justiça se não houver um Poder Judiciário que dê a condição de buscar a pacificação social”, acrescentou. Joselito, que também esteve reunido com o líder do partido Republicanos, o deputado Hugo Motta (Republicanos-PB) e o senador Efraim Filho (União-PB) que têm se mostrado parceiros dos OJ’s do Brasil.
Imparcialidade partidária
Sua presença no Congresso Nacional, fazendo contato com parlamentares e assessores, é uma prova do compromisso das entidades com as causas da categoria e da imparcialidade partidária: “Vamos continuar lutando e apoiando. É preciso que as justiças sejam reconhecidas, pois é muito importante que tenhamos uma justiça de qualidade para todos”, concluiu.