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CRMV-PB alerta: não tem ‘black friday’ para serviços de médico-veterinário e zootecnista

CRMV-PB alerta: não tem ‘black friday’ para serviços de médico-veterinário e zootecnista

Novos médicos-veterinários e zootecnista participaram da solenidade de entrega de carteira profissional, nesta quinta-feira (23), na sede do Conselho Regional de Medicina Veterinária da Paraíba (CRMV-PB), em João Pessoa. 

A solenidade foi conduzida pelo vice-presidente do CRMV-PB, o médico-veterinário Adriano Fernandes. Ele destacou a importância das profissões Medicina Veterinária e Zootecnia para a sociedade e afirmou que a atuação deve ser pautada pela ética. 

Na véspera da black friday, que acontece na última sexta-feira do mês de novembro, o vice-presidente falou dessa campanha e o que diz o código de ética em relação a promoções e divulgação de preços. “Os serviços de médicos-veterinários e de zootecnista não podem ser colocados em campanhas promocionais”, alertou. 

A Resolução CFMV nº 1138/16 estabelece que o médico-veterinário não deve oferecer nem permitir que seus serviços profissionais sejam oferecidos como prêmio de qualquer natureza; é vedado veicular em meios de comunicação de massa e em redes sociais os preços e as formas de pagamento de seus serviços; também é proibido divulgar os seus serviços como gratuitos ou com valores promocionais.

Já a Resolução CFMV nº. 1267/2019 estabelece que na relação com os consumidores ou usuários de seus serviços, o zootecnista deve prestar seus serviços sem condicioná-los ao fornecimento de outro serviço ou produto, exceto quando estritamente necessário e concordância prévia para que a ação se complete. Também não deve divulgar, por qualquer meio de publicidade, tabelas de honorários, possibilidades de parcelamentos ou descontos promocionais, sob nenhum pretexto.

Adriano destacou o papel do médico-veterinário na saúde única e lembrou que esse profissional atuou fortemente na pandemia e esteve na linha de frente. Afirmou ainda que, junto aos zootecnistas, são fundamentais para impulsionar o agronegócio. 

O vice-presidente lembrou que as profissões são regulamentadas por lei e isso significa que são profissões protegidas. “Defendam essas leis que regulamentam nossa profissão”, orientou.

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