Na visão do CEO Márcio Vasconcelos, o sucesso vai além dos números e dos empreendimentos entregues. O segredo está na gestão horizontal que ele implementou e que mantém o clima organizacional em alto nível. “Aqui não tem chefe, todo mundo se ajuda”, resume, destacando que esse modelo fortalece a equipe e estimula a inovação. Para ele, mais do que comandar, é essencial ouvir críticas, sugestões e reconhecer o valor de cada colaborador.

Esse modelo de gestão colaborativa tem permitido que a Tropical avance de forma ousada em novos projetos. A construtora ampliou sua atuação para bairros estratégicos de João Pessoa, como Cabo Branco, Manaíra, Tambaú e Altiplano, além de manter presença em áreas tradicionais como Bessa e Bancários. Os lançamentos variam desde torres residenciais a condomínios de lotes, sempre com foco em atender diferentes perfis de clientes e investidores.

Expansão firme e controlada

Outro diferencial da Tropical está nas parcerias estratégicas com grandes players do mercado imobiliário. A união com construtoras como Brascon, Torreão Villarim, MGA e agora o Grupo Alba reforça a filosofia de buscar o chamado smart money: mais do que capital, a troca de experiências e inteligência de mercado que fortalecem cada empreendimento. “Eu busco o que cada parceiro tem de melhor, e juntos crescemos mais rápido e de forma segura”, explica Márcio.

A expansão da Tropical segue firme, mas de forma controlada. O empresário prefere concentrar esforços em João Pessoa, onde consegue acompanhar cada obra de perto. Essa postura mostra que, mesmo em um cenário de crescimento acelerado, a empresa mantém seu DNA de proximidade com clientes, parceiros e colaboradores.

Com essa estratégia, a Tropical consolidou-se como uma construtora “três quartos”: com a força de grandes empresas, mas sem abrir mão da leveza e da flexibilidade que só uma gestão horizontal pode oferecer. Uma marca que se reinventa e se fortalece a cada novo projeto.